terça-feira, 8 de abril de 2008

Os Primórdios da Administração

Os primeiros indícios da ultilização de práticas asministrativas datam aproximadamente o ano 5000 a.C., na região da Sulméria, quando, visando procurar melhores alternativas de resolverem seus problemas práticos, os antigos sulmérios exerciam a prática de administrar.
Mais adiante, podemos citar como exemplo alguns fatos que demononstram a utilização da administração nos setores públicos, econômicos e sociais:

  • A Constiruição de Chow com seus oito regulamentos e as regras de administração pública de Confúcio, na China, por volta do ano 500 a.C.. demontra a tentativa chinesa de definir regras de princípios de administração.
  • Ptolomeu, no Egito, que desenvolveu um sistema econômico que jamais poderia ter sido operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada.
  • As instituições otomanas, pela forma que administravam os grandes feudos.

Na evolução histórica da administração duas instituições merecem grande destaque: a Igreja Católica e as Organizações Militares.
A Igreja Católica Romana se mostrou ao longo do tempo a organização mais eficiente da civilização ocidental. No decorrer de vários séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos e eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, exercendo uma grande influência mundial, inclusive sobre o comportamento de seus fiéis.
As Organizações Militares destacaram-se pela evolução das displincentes órdens dos cavaleiros medievais e dos exécitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e a adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.
Outra raiz histórica que merece ser citada neste artigo foi o aparecimento de grupos de professores e administradores públicos chamados fiscalistas ou comércialistas, na Alemanha, Austria e França, entre os anos de 1550 e 1700. Os fiscalistas ou comercialistas franceses valorizavam a riqueza física e o Estado, pois as reformas fiscais exigiam uma administração sistemática, especialmente no setor público.

Nenhum comentário: