sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Características da Burocracia Segundo Weber
terça-feira, 16 de setembro de 2008
EMPRESA DOS SONHOS - A Petrobrás é a companhia mais desejada por jovens profissionais
A Petrobrás é a empresa dos sonhos para os jovens profissionais. Foi o que apontou a pesquisa anual realizada pela Cia de Talentos, consultoria de recrutamento e seleção com sede em São Paulo. É a sétima edição do levantamento, que entrevistou mais de 27 600 jovens entre 17 e 28 anos. Segundo Sofia Esteves, diretora do Grupo DM (Cia de Talentos e DM Recursos Humanos), as dez primeiras empresas são marcas respeitadas no mercado, mas que também investem pesado em capacitação e desenvolvimento, além de oferecer desafios ao pessoal. “Há sete anos os profissionais abriam mão alguma coisa em nome de trabalhar em uma empresa bem conceituada. Hoje eles não querem abrir mão de nada”, diz Sofia. Os números mostram que, em geral, crescimento profissional e remuneração são os dois grandes motivadores para a turma. Outra mudança na lista é que, em sua primeira edição, em 2002, só 10% das companhias citadas eram brasileiras, contra 50% neste ano.
1º lugar: Petrobrás
O que a pesquisa diz:
Para 79% daqueles que gostariam de trabalhar lá, salários e benefícios são o maior atrativo. Além disso, segundo Sofia Esteves, o setor de atuação da empresa, em alta no mercado, é um chamariz, além do forte investimento no desenvolvimento dos profissionais. Projetos desafiadores seria o principal motivo de retenção na empresa por pelo menos cinco anos, de acordo 60% de quem escolheu a Petrobrás.
O que a empresa oferece:
Sua universidade corporativa foi considerada a melhor do mundo em 2007, pelo International Quality & Productivity Center (IQPC), entidade sediada nos Estados Unidos especializada em capacitação de executivos, concorrendo com empresas de grande porte listadas entre as 500 maiores da revista Fortune. Há escolas de ciências e tecnologia, cursos técnicos e de gestão e negócios. Em 2007, mais de 62 mil funcionários passaram por lá, com uma média de 134 horas de treinamento para cada um
2º lugar: Google
O que a pesquisa diz:
Segundo Sofia, os valores e práticas da companhia são muito alinhados aos dos jovens. “Eles sentem que podem se expressar e trabalhar com liberdade”, diz. Não à toa, 82% de quem sonha trabalhar lá elegeu qualidade de vida como o principal motivo e 61% acreditam que não há excesso de pressão no ambiente de trabalho
O que a empresa oferece:
Uma reunião semanal, da qual até o presidente participa permite que todos discutam estratégias e negociações em andamento. Pelo programa de educação continuada, há subsídio até para cursos no exterior e, pelo menos duas vezes ao ano, todos vão para fora do país estudar
3º lugar: Unilever
O que a pesquisa diz:
A aposta no desenvolvimento da carreira é um dos principais motivos que torna a empresa tão desejada, segundo Sofia Esteves. De acordo com a pesquisa, 87% dos entrevistados que elegeram a Unilever atribuíram ao crescimento profissional sua admiração pela companhia
O que a empresa oferece:
Seu programa de trainee é um dos mais bem conceituados no país. De dois a três anos os profissionais passam por diversas áreas, sob a supervisão dos líderes e, ao final, já assumem um cargo de gestão na empresa
4º lugar: Vale
O que a pesquisa diz:
Assim como a Petrobrás, o porte da empresa e seu setor de atuação chamam atenção. Além disso, salários e benefícios atraem 86% dos que escolheram a empresa e crescimento profissional vem logo atrás, com 85%. “Ela é referência no mundo e isso atrai os profissionais”, diz Sofia.
O que a empresa oferece:
Há bolsas para especializações e formação de mão-de-obra. Em 2008 a empresa ofereceu uma média de 118 horas de treinamento para cada funcionário. Mais de 90% dos gestores são prata da casa
5º lugar: Natura
O que a pesquisa diz:
Salários e benefícios também são atrativos para 90% de quem escolheu a empresa. Sua imagem no mercado, segundo Sofia, também é um dos principais pontos que a torna desejável. “A idéia de bem-estar inspira e está alinhada aos valores dos jovens”, diz
O que a empresa oferece:
O programa de trainee da empresa também é bastante estruturado e proporciona desafios aos jovens. Eles passam por todas as áreas da empresa e desenvolvem projetos de melhoria, que serão apresentados aos diretores
6º lugar: Nestlé
O que a pesquisa diz:
Aqui também o crescimento profissional atrai 85% dos jovens. Além disso, assim como nas outras empresas do ranking, o porte da empresa inspira credibilidade. “Ela tem uma marca forte para os consumidores e isso se reflete na percepção dos jovens”, diz Sofia Esteves.
O que a empresa oferece:
Há também um programa forte para jovens. Eles aprendem cultura corporativa, atuam nas áreas e rodam pelas unidades da empresa no país. Ao final, fazem projetos e os apresentam ao alto escalão. 75% vão para cargos de gestão
7º lugar: Microsoft
O que a pesquisa diz:
Seus produtos são muito usados pelos jovens. Isso a torna familiar a eles, que associam sua história de sucesso à de suas carreiras. Para 83% de quem gostaria de fazer parte do time, salários e benefícios são um diferencial, seguido por crescimento profissional, com 80%.
O que a empresa oferece:
Há um programa global para jovens. Eles passam um período fora do país, aprendendo sobre sua área de atuação e disciplinas comportamentais. Ficam em contato com pares do mundo todo e com altos executivos globais
8º lugar: IBM
O que a pesquisa diz:
Assim como na Microsoft, a história da IBM é associada a sucesso, o que reflete na escolha da empresa. Há também um forte estímulo à formação. Para 72% dos que a escolheram, apoio a cursos de idioma e pós-graduação são seus maiores atrativos
O que a empresa oferece:
Além de bolsas para educação e muitos cursos, o desenvolvimento da carreira pode ser acelerado com o acompanhamento de um mentor, que pode ser de outras unidades da empresa no mundo. Nesta linha há também um programa, chamado Shadow, pelo qual os funcionários podem acompanhar por alguns dias outro profissional cujo trabalho interesse.
9º lugar: Rede Globo
O que a pesquisa diz:
Aqui, a imagem no mercado também pesa bastante. Segundo Sofia, além de fazer parte da vida dos profissionais, há um forte investimento em educação continuada. Para 67% dos jovens que a escolheram, a boa infra-estrutura da empresa é o principal motivo de sua escolha
O que a empresa oferece:
A empresa oferece muitos cursos presenciais, mas o forte está na sua Universidade Virtual, a UniGlobo. Os funcionários das mais de 113 afiliadas da emissora em todo o Brasil podem usufruir de treinamentos técnicos e comportamentais para as áreas de engenharia, jornalismo, marketing e vendas. Há cursos de língua portuguesa, webdesign, negociação e gestão de vendas, por exemplo. Os gestores acompanham de perto o time e ao final dos cursos os funcionários recebem um certificado de conclusão.
10º lugar: Banco Itaú
O que a pesquisa diz:
Crescimento profissional também é a principal razão para 91% de quem elegeu a empresa. Subsídio a cursos de idiomas e pós-graduação também é um bom atrativo, com 66% dos votos. “O banco aposta no crescimento dos funcionários, com programas muito estruturados de capacitação”, diz Sofia
O que a empresa oferece:
A empresa oferece muito treinamento. Anualmente cerca de seis profissionais ganham bolsa de dois anos para fazer mestrado e MBA em escolas internacionais parceiras do banco. Além disso, de janeiro a junho deste ano foram investidos 47 milhões de reais em programas de formação, treinamento e desenvolvimento.
Fonte: Revista Você S/A
domingo, 14 de setembro de 2008
Para que servem os lideres
A crescente substituição das "lideranças" técnicas, que apenas controla a execução de determinadas atividades, por sistemas de gestão empresarial, levou muitas pessoas no âmbito das organizações a questionarem se os líderes são necessários de fato nas empresas modernas. Precisamos de líderes ou chefes? Ou é possível fazer as coisas sem lideranças?
A Professora Silvana de Aguiar, PhD em Administração de Empresas pela FGV, acredita que é preciso repensar o fenômeno da liderança: "Se olharmos a questão da liderança como um fenômeno de audiência, vamos perceber que líderes, de fato, dentro de uma organização, são aquelas pessoas que são ouvidas, cujas opiniões são relevantes e determinam o curso das coisas, e não apenas aquelas pessoas que detém um cargo de chefia ou direção. Esse é um acontecimento de grande importância em todo sistema social, pois nenhum vive sem a capacidade de se alinhar, de atuar com determinado foco a partir da visão de determinadas pessoas", assinala.
Nesse sentido, acredita Aguiar, nem o paternalismo, muito menos o autoritarismo, promovem audiências, o que evidencia que estes perfis não produzem liderança e levam, em muitos casos, a resultados opostos aos que buscam.
Segundo Aguiar, na cultura brasileira olhamos o liderado, ou seja, aquela pessoa que se submete às determinações de um "líder", como alguém passivo, que é incapaz de agir por conta própria: "O liderado, a pessoa que ouve o líder e faz as coisas como o líder propõe, na verdade outorga a liderança ao líder, fazendo assim do fenômeno da liderança um processo coletivo de interação mútua entre líderes e liderados, que precisa ser mantido e alimentado ao longo do tempo", explica.
Fonte: site administradores.com
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Inovar é preciso e nem sempre é complicado
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
09 de Setembro - Dia do administrador
Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68
CRA/MG é reconhecido com o "Troféu Aplauso"
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Estilos de Administração segundo a Teoria Comportamental
Teoria X e Teoria Y :
A Teoria Z é um modelo de administração participativa que defende que todas as decisões organizacionais devem ser tomadas através do consenso, com ampla participação das pessoas e orientadas para longo prazo. Fundamenta-se nos seguintes princípios:
- Emprego estável para oe empregados, mesmo em época de dificuldades para a organização;
- Pouca especialização das pessoas que passam a ser desenvolvidas através de treinamento nos seus cargos;
- Avaliação do desempenho constante e promoção lenta;
- Igualitarismo no tratamento (condições de trabalho, benefícios, etc);
- Democracia e participação;
Fonte:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987